A Ihara está prometendo muitas novidades para este ano. Três delas acabam de chegar ao mercado. São os herbicidas: Xeque-Mate HT e Burner para soja, milho e outras culturas, e o Dorai Max, específico para a soja. Além disso, a evolução da área de pastos plantados está atraindo a empresa que promete produtos para essa atividade.
Enquanto a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) realiza há inúmeras safras pesquisas voltadas à redução da adubação; pesquisadora da Proteplan apresenta alternativas de combinações de herbicidas para dessecação da soja na colheita; e indústrias como Adama, Ihara e Rizobacter, entre outras, chegam ao mercado com novidades.
A nova molécula - Chaser EW - foi desenvolvida pela Ihara para o algodoeiro após ser descoberta por um parceiro da empresa no Japão e trazida para o Brasil há cerca de dez anos para ter sua formulação desenvolvida em Sorocaba (SP).
Essa solução inovadora chega ao mercado para aprimorar o manejo na lavoura de amplo espectro no controle de diversos alvos, tais como ácaro rajado, bicudo, ramulária e pulgão. Essa nova ferramenta possui ação anti-feeding, que paralisa a alimentação das pragas de forma imediata.
Cuprital 700 é um fungicida bactericida protetor multissítio com alta concentração de oxicloreto de cobre, focado em citros, que cria uma proteção no pomar para que sejam enfrentados os impactos das enfermidades e de outros estresses durante a safra.
Romeo SC é a novidade da Ihara. Trata-se de um novo fungicida biológico que age de forma preventiva, ativando os sistemas de defesas naturais da planta, maximinizando a proteção da lavoura contra a ferrugem, sendo totalmente compatível com outros produtos químicos e biológicos.
Por meio de webinar, agendado para 17 de abril, especialistas da Syngenta apresentarão as novidades nas categorias de fungicidas, inseticidas, herbicidas e tratamento de sementes. Trata-se de uma adaptação do evento anual Estação Novas Tecnologias.
A resistência dos fungos aos fungicidas tem colocado à prova os manejos tradicionais para controle de doenças da soja. No Brasil, já é conhecida a menor sensibilidade de Phakopsora pachyrhizi, agente causal da ferrugem,aos principais grupos de fungicidas utilizados no manejo da doença (triazois, estrobilurinas e carboxamidas).