Consórcio: uma opção para aquisição de máquinas agrícolas

Dependendo da produtividade da lavoura e da necessidade de aumentar o número de implementos agrícolas na rotina da produção, chega o momento da compra de um novo trator. Uma das modalidades preferidas do produtor é adquirir seu equipamento agrícola via consórcio, um instrumento conhecido há muitos anos e que também pode ser utilizado para a aquisição de máquinas agrícolas, que, inclusive, permite a definição de planos para a renovação da frota.

A Agritech, por exemplo, oferece o consórcio desde 2001, e já comercializou via essa ferramenta mais de 7.000 tratores, praticamente modelos de toda a linha de produtos da empresa, com destaque para o modelo 1155, no valor aproximado de R$ 180.000,00. Oferecendo possibilidade de pagamentos mensais, trimestrais, semestrais ou anuais e parcelas reduzidas, com prazos de 36 a 100 meses e taxa de administração que varia de 16,5% a 18% dependendo produto, os valores são fixados de acordo com a linha de produtos. Além disso, o consórcio Agritech não tem taxa de inscrição, nem fundo de reserva, e a entrega é garantida pela fábrica.

A proximidade com o produtor rural tem sido outro motivo de sucesso da comercialização dos consórcios. “As visitas em campo nas propriedades têm alavancado as vendas, além do fato de promover um importante estreitamento no relacionamento com os clientes. Os vendedores das revendas, que recebem treinamento qualificado, conseguem entender as reais necessidades dos produtores para vender o equipamento agrícola com a melhor solução”, explica o coordenador de Vendas e Marketing da Agritech, Cesar Roberto Guimarães de Oliveira.

No início de 2020, a Agritech mudou a administradora de seu consórcio, passando a trabalhar com a Novo Tempo, que mantém equipes nas concessionárias parceiras, o que faz com que a marca fique mais próxima do produtor rural, explica Oliveira, informando que a expectativa é de que o fechamento de 2022 registre aumento significativo de participação desse meio de comercialização no faturamento, que hoje varia entre 10% e 20%.

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