Fintech lança Programa Nacional de Fertilizantes, com liberação de 500 milhões: inscrições vão até 6 de maio

A TerraMagna, considerada uma das maiores fintechs voltadas ao agronegócio na América Latina, acaba de lançar o Programa Nacional de Fertilizantes. A empresa também mantém linhas voltadas ao produtor rural.

O benefício é destinado aos distribuidores de insumos e tem o objetivo de liberar crédito para a compra de fertilizantes. A operação será feita através da antecipação de títulos do agro como CPRs, duplicatas e notas promissórias. Foram disponibilizados R$ 500 milhões para o programa. Distribuidores de todo o Brasil poderão participar.

“Lançamos o Programa Nacional de Fertilizantes para que o distribuidor de insumos possa apoiar seus clientes com a garantia da disponibilidade do fertilizante pela compra à vista. Ao adquirir o produto antecipadamente, o distribuidor consegue, além de preços melhores, a certeza da entrega do seu fertilizante – conforto importante nesse momento de incertezas geopolíticas e macroeconômicas”, afirma Bernardo Fabiani, CEO e fundador da TerraMagna.

As inscrições para o Programa Nacional de Fertilizantes TerraMagna poderão ser feitas entre 07 de abril e 06 de maio no site da empresa.

Crédito rural – Especificamente para os produtores rurais, a empresa mantém linhas de financiamento agrícola, que, comprovadamente, contribui fortemente para o sucesso do setor.

“Não há como dissociar a história da agricultura no Brasil de crédito. Foi a política de Estado do Sistema Nacional de Crédito Rural, criada na década de 1960, que permitiu ao setor se expandir para diversas regiões do País, profissionalizar-se e crescer em produtividade. No entanto, como em todo mercado que amadurece, os subsídios que apoiaram o setor no seu começo não são mais suficientes para sustentá-lo depois de tanto crescimento. Por isso, novas fontes de financiamento – como as fintechs que levam crédito ao agro – irão contribuir significativamente para o futuro do segmento”, explica Bernardo Fabiani. 

O crédito sempre será fundamental para que o agronegócio continue sendo o motor forte da nossa economia, gerando oportunidades e alimentando o mundo. É preciso se reinventar e buscar alternativas que visam ao desenvolvimento e à lucratividade.