Com o objetivo de fortalecer ainda mais a sua atuação, a Associação ConectarAGRO anuncia o apoio de novas empresas, que se unem às oito fundadoras – AGCO, Bayer, CNH Industrial, Jacto, Nokia, Solinftec, TIM e Trimble – para fomentar a expansão do acesso à internet nas mais diversas regiões agrícolas e remotas de todo o Brasil. Energisa e Yara chegam como referências em seus respectivos segmentos.
Agres, Agrotower, BASF, Duodigit, Farmers Edge (Brasil), FieldPRO, Instituto de Pesquisas Eldorado, IHS Brasil, IoTag, Khomp Industria e Comercio, Kyndryl, LOHR Sistemas, Metos Brasil, NLT, Quectel, Squadra, TELIT, uDEV, Verde e Vika Controls também passam a fazer parte da ConectarAGRO.
Como praticamente tudo que é realizado no campo, a Associação, que agora tem 30 associadas, também é resultado do empenho entre várias empresas, que mesmo concorrendo em alguns segmentos, trabalham para promover um bem comum: uma solução de conectividade aberta, simples e acessível – o 4G LTE, na frequência de 700 MHz.
“Um dos grandes diferenciais da Associação ConectarAGRO é a diversidade das empresas associadas, numa inciativa inédita de cooperação com o mesmo objetivo: conectar máquinas, coisas e pessoas. Os novos integrantes poderão contribuir positivamente para a conectividade e outras soluções importantes que irão compor o ecossistema no meio rural, trazendo novas alternativas para aumentar eficiência, produtividade, controle de custos e a melhora contínua da operação”, afirma Gregory Riordan, presidente da Associação ConectarAGRO. “E logo teremos novos associados e outras novidades”, completa Riordan.
Até o meio de 2021, a ConectarAGRO ajudou a promover a conectividade via banda larga 4G da TIM para mais de 6,2 milhões de hectares de áreas rurais e remotas no Brasil, beneficiando mais de 600 mil pessoas, 220 cidades, oito estados diferentes e mais de 25 mil quilômetros de estradas e rodovias.
Outro avanço foi a cobertura de mais de 13 milhões de hectares com o padrão Narrow Band IoT (NB-IoT). Habilitadora de soluções de Internet das Coisas, a tecnologia é essencial para a conexão de máquinas e sensores, ferramentas importantes para o desenvolvimento do agronegócio. Por ser um padrão adotado mundialmente, o NB-IoT pode ampliar em mais de 40% a cobertura tradicional em relação ao uso de smartphones, além de consumir menos bateria, o que é fundamental para aplicações de IoT.
Associação
Em 2020, aconteceu a formalização da criação de uma associação sem fins lucrativos e a proposição de ampliar a conectividade em todo o Brasil. Até 2022, a meta é ajudar a levar conectividade para 13 milhões de hectares, incluindo projetos com cooperativas.
A Associação promove não apenas a conexão de máquinas, mas também a de pessoas, permitindo por meio dessa flexibilidade um maior aproveitamento da solução. Adicionalmente, por seguir um conceito aberto independente do segmento em que atua, o produtor rural pode usufruir de forma completa dos recursos disponíveis hoje de agricultura de precisão, digital e automação, além de ter acesso a uma infinidade de novos produtos e serviços habilitados com a disponibilidade da conectividade.
“Sabemos que a conectividade muda a vida das pessoas. Ela pode transformar a eficiência do agronegócio, promover a inclusão digital para quem vive no campo, propiciar a integração logística nas vias de transporte e alavancar outros setores cujas atividades estão em áreas remotas”, finaliza Riordan.
“Levando conectividade ao campo todos saem ganhando: o produtor, a sociedade e o agronegócio brasileiro, que pode ampliar a produção e reduzir desperdícios sem aumentar a área plantada, ampliando o uso e liderando o desenvolvimento de tecnologias digitais”, conclui Anselmo Arce, vice-presidente da Associação ConectarAGRO.
Com a ampliação dos participantes na Associação, aumenta a possibilidade de apoio às muitas AgTechs que surgem com soluções de melhoria e crescimento para o agronegócio brasileiro.
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