A John Deere Brasil lança a plataforma arrozeira 730FD, de 30 pés, produto de fabricação nacional que traz flexibilidade e versatilidade na colheita. Por ser híbrida, pode ser usada tanto para arroz, como para soja. O equipamento tem a tecnologia Hydraflex Draper, que permite o ajuste da barra de corte da cabine. Esta plataforma de corte foi desenvolvida para reduzir ao máximo os índices de perdas em uma colheita mesmo em condições de arroz acamado.
“As chuvas que ocorreram recentemente no Rio Grande do Sul deram uma boa expectativa para os produtores de arroz, que esperam uma produtividade expressiva para seguir com a missão de alimentar a população. Aproveitando o momento positivo, pensamos em dar o próximo passo para que os produtores consigam extrair o máximo de suas produções de forma eficiente, responsável e sustentável”, celebra Marcelo Lopes, diretor de Vendas da John Deere Brasil.
A plataforma possui um sistema de fechamentos laterais nas extremidades das esteiras de transporte que permite uma maior performance e uma diminuição de perdas, já que não precisam ser removidas quando alternada a operação de colheita entre as duas culturas. A 730FD também dispõe de um sistema de proteção para materiais alheios ao processo de colheita e contaminantes que poderiam prejudicar o desempenho do produtor, por conta do seu exclusivo sistema de flutuação da barra de corte, utilizada na colheita da soja.
“A integração da plataforma ao ecossistema oferecido pela John Deere torna o pacote tecnológico ainda mais atrativo ao produtor”, ressalta Lopes. A Colheitadeira S760, que terá a plataforma 730FD acoplada, é uma das maiores evoluções tecnológicas do mercado agrícola. Ela faz parte da Série 700 de colheitadeiras que são as primeiras automatizadas do Brasil. A S760 possui duas câmeras inteligentes que fazem imagens a cada dois segundos para a leitura da passagem do grão e realizam ajustes automáticos na máquina a cada três minutos. As colheitadeiras da série 700 também possuem sistemas que ajustam automaticamente em caso de aclive ou declive, geram mapas mais precisos de produtividade, e são capazes de identificar impurezas e grãos quebrados, tendo um grão 17% superior em qualidade, somado a 13% de redução de perdas.
As colheitadeiras da companhia possuem o JDLink, solução de telemetria para gerenciamento de operações remotamente que, conectada, permite a integração de equipamentos e serviços aos Centros de Soluções Conectadas, instalados nos concessionários da John Deere espalhados pelo Brasil. Assim, o produtor pode mensurar tudo que foi planejado e executado, receber mapas de solo, de plantio, pulverização, colheita, dados de operação da máquina – como consumo, disponibilidade, capacidade, gestão da frota, e conta com o suporte de seu concessionário ou especialista para tomar as melhores decisões para a lavoura, em tempo real.
Durante a pandemia, os concessionários conseguiram realizar mais de 85% dos atendimentos remotamente, por conta do Centro de Soluções Conectadas (CSC). O Brasil possui o maior número de CSC’s da John Deere do mundo, com 38 unidades. Isso permitiu que os equipamentos voltassem antes ao trabalho, mostrando a importância deste monitoramento remoto e sem necessidade de grandes deslocamentos, o que significa economia de tempo e dinheiro aos produtores brasileiros. E, além disso, o produtor pode agregar dados de seus consultores, parceiros agronômicos e até mesmo do mercado na sua plataforma. Sem esquecer que equipamentos de outros fabricantes também podem ser incluídos, ainda mais se pensarmos que grande parte dos agricultores possui frota mista, por conta do perfil de suas lavouras e dos diferenciais de cada máquina.