A TIM , em parceria com a AgTech Garage, lançou o Desafio 4G TIM no Campo que objetiva selecionar startups que tenham soluções inovadoras em IoT (“Internet of Things”) para o agronegócio. Com o tema Conectividade para eficiência no controle de pragas, doenças e plantas daninhas na agricultura, a iniciativa foi lançada em 17 de julho. As inscrições podem ser feitas até 11 de agosto, clicando aqui.
O desafio oferece para os empreendedores a oportunidade de trabalhar com grandes empresas do setor, validando suas soluções e realizando provas de conceito das ferramentas. Como as inovações devem funcionar na rede 4G em 700MHz, padrão utilizado pela TIM no agro, as startups selecionadas têm potencial de se tornarem parceiras da operadora no projeto “4G TIM no Campo”.
Estarão elegíveis soluções como sistemas de precisão para eficiência de aplicação e redução da sobreposição na pulverização de defensivos; de eficiência operacional e minimização de custos para controle de pragas, doenças e plantas daninhas; controle de pragas com soluções alternativas ao uso de defensivos agrícolas; e controle da deriva em aplicação aérea.
Os projetos selecionados serão anunciados entre os dias 19 e 31 de agosto. No dia 02 de setembro será realizada uma rodada de apresentações para um painel de jurados composto por integrantes da TIM, AgTech Garage e parceiros das duas empresas. As startups serão avaliadas com base no potencial da solução e sinergias com a iniciativa 4G TIM no Campo. Após seleção do projeto – ou projetos – acontece o planejamento da prova de conceito da solução que será aplicada em um parceiro da operadora a ser definido durante o processo de seleção, respeitando as limitações impostas pela pandemia.
O Desafio 4G TIM no Campo busca soluções, conectadas à rede 4G e/ou à plataforma Narrow Band-IoT, que contribuem para a melhor eficiência e sustentabilidade no processo de controle de pragas, doenças e plantas daninhas, com ênfase nas culturas de algodão, milho, soja e cana-de-açúcar. Para isso, a AgTech Garage e a TIM vão conectar os empreendedores com diversos parceiros que vão auxiliar no desenvolvimento das ferramentas, com o objetivo de construir parcerias relevantes e duradouras (modelo de revenue-share) das startups com a operadora.