Após Roberto Barral, vice-presidente das Operações Comerciais da Scania no Brasil, convicto da continuidade da retomada da economia nacional que se acentuou a partir de agosto, anunciar o início, em 2021, de novo ciclo de investimentos no Brasil de R$ 1,4 bilhão até 2024, Silvio Munhoz, diretor de Vendas de Soluções da Scania no Brasil, falou sobre o mercado, frisando que “o agro será o maior comprador novamente de caminhões pesados e extrapesados”. As comunicações foram feitas durante coletiva de imprensa on-line realizada em 5 de fevereiro para apresentação de resultados e perspectivas.
Fortalecendo a expectativa de um ano de crescimento, ao lado do agronegócio, Munhoz citou a recuperação produtiva da indústria, com crescimento nas vendas em todos os seus mercados de atuação: caminhões, veículos a gás, ônibus, serviços e motores industriais, marítimos e para geração de energia.
Os executivos da montadora presentes à coletiva virtual lembraram os desafios enfrentados em 2020 e listaram, como base para as ações de 2021, total apoio pela rede de concessionárias e das soluções financeiras do Scania Banco e do Consórcio. Também anunciaram o lançamento do acelerador inteligente, que, como opcional da Nova Geração de caminhões, permitirá 20% de economia sobre a gama anterior.
“O ano de 2020 trouxe ensinamentos para o resto da vida. Aprendemos como nunca em vários sentidos, e o mercado precisou passar por mudanças que chegariam nos próximos anos, como as vendas virtuais. Houve também uma retomada verde que acelerou a busca por alternativas sustentáveis, e nossa solução a gás chegou a 70 unidades vendidas. Por outro lado, o relacionamento com os clientes atingiu um nível altíssimo de parceria; e ficou comprovado que a Scania e sua rede atuam de forma diferenciada na relação com eles”, afirmou Barral, explicando que, “em 2021, ainda temos incertezas que não deixam algumas projeções avançarem, mas estamos otimistas. Nos caminhões, a Nova Geração é um sucesso. E, nossa jornada liderando a transição para um sistema de transporte mais sustentável seguirá cada vez mais transformadora”.
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