O Brasil tem um papel de protagonismo na produção mundial de grãos e esse sucesso não aconteceu por acaso. Graças à colaboração de toda a cadeia do setor, ao pioneirismo de nossos produtores e à segurança jurídica para empresas desenvolverem novas tecnologias, o país possui um ambiente favorável à inovação, estimulando o desenvolvimento de biotecnologias que trazem um impacto muito positivo para a agricultura brasileira de forma imediata e significativa. Prova disso é que, desde o lançamento da primeira biotecnologia para soja, há 22 anos, a produção do grão no Brasil saltou de 41 milhões para os atuais 167 milhões de toneladas, consolidando o País como o maior produtor e exportador mundial do grão.
A mais recente plataforma de soja da Bayer, Intacta2 Xtend, por exemplo, tem proporcionado aos produtores de todo o país colher mais de 100 sacas por hectare e se destacar nos principais concursos de produtividade do país. O assunto embasou palestra de Vivian Nascimento, líder de biotecnologias de soja para a América Latina da Bayer, durante o X Congresso Brasileiro de Soja, promovido e realizado pela Embrapa.
“Claro que desenvolver uma biotecnologia não é um processo rápido, podendo chegar a 16 anos, com investimentos contínuos. Para se ter uma ideia, a Bayer já tem a terceira geração de soja Intacta praticamente pronta e a quarta já em testes de campo, mantendo o planejamento de oferecer novas biotecnologias para os próximos 10 anos, com foco em uma agricultura mais produtiva, rentável e sustentável”, afirma Nascimento
Veja a entrevista que a jornalista Katia Penteado, editora do GestAgro 360º, fez com Vivian Nascimento, durante o Congresso Brasileiro da Soja, para o jornal da TV Resende Web de 25 de julho de 2025: https://www.instagram.com/reel/DMpsAM5Jlhz/?igsh=OGxsaHZrdHFxMDcx








