O Sicredi, de julho a outubro deste ano – período que marca os quatro primeiros meses do Plano Safra 2018/19 – já disponibilizou R$ 8,2 bilhões em crédito rural entre custeio, comercialização, industrialização e investimento, 22% a mais do que no mesmo período da safra anterior (2017/18).
Para operações de investimentos, o Sicredi liberou, entre julho e outubro, R$ 1,3 bilhão, montante 85% superior ao mesmo período da safra anterior. Já em custeio, o incremento foi de 17% nas liberações, correspondendo a um total aplicado de R$ 6,4 bilhões. Outros R$ 500 milhões foram liberados para operações de comercialização e industrialização.
Os pequenos e médios produtores rurais continuam sendo o principal foco atendido pelo Sicredi: 83,78% das operações realizadas foram direcionadas a esses públicos.
“Os dados parciais que registramos nesses primeiros quatro meses do Ano Safra 2018/19 não só ilustram a forte atuação que o Sicredi possui no agronegócio brasileiro para oferecer créditos aos pequenos e médios produtores, como também sinaliza a confiança dos produtores associados à instituição financeira cooperativa na retomada da economia, para investirem nos seus negócios”, destaca Antonio Sidinei Senger, superintendente de Crédito Rural e Direcionados do Banco Cooperativo Sicredi.
No âmbito do PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), as concessões de crédito rural também registraram incremento de 22% em relação ao período de julho a outubro do ano passado, atingindo R$ 2,3 bilhões. Já no PRONAMP (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), o crescimento na concessão de crédito rural chegou a 36% no período, equivalente a R$ 1,7 bilhão, em comparação com julho a outubro de 2017.
Vale ressaltar que, focado em apoiar os seus associados por meio de produtos e serviços adequados as suas necessidades, o Sicredi busca disponibilizar o crédito consciente. “Ao optar por tomar o recurso na instituição financeira cooperativa, o associado está contribuindo não somente para o crescimento do seu negócio, como também para o crescimento da sua cooperativa de crédito e, consequentemente, para o desenvolvimento local”, finaliza Senger.