Moeda digital do agronegócio foi lançada durante Expointer 2021

No período de 4 a 12 de setembro, durante a Expointer 2021 – realizada em Esteio (RS) – o programa de fidelidade AgroVantagens apresentou a primeira moeda digital do agronegócio, o Agro฿onus, que tem como uma das propostas tornar o setor mais sustentável e tecnológico. Sua cotação é vinculada ao PIB do Agronegócio e essa moeda pode ser utilizada por produtores ou atacadistas, empresas de varejo, entidades e o consumidor final.

O Agro฿onus tem o objetivo de aumentar o poder de compra e o acesso a crédito sem juros pelos produtores rurais, além de gerar investimento em tecnologia e sustentabilidade. Já são mais de R$ 400 milhões em transações e mais de 20 mil usuários em regime de testes. A projeção para os próximos cinco anos é a de alcançar R$ 5 bilhões e impactar mais de 55 mil produtores rurais, oferecendo custeio, comercialização, investimentos e todo tipo de financiamento que eles precisem para impulsionar as produções.

Por meio da plataforma oficial do AgroVantagens, o Agro฿ônus é utilizado para compras de produtos e serviços do agronegócio entre fornecedores de insumos e produtores rurais, ou até mesmo transferências ponto-a-ponto. Futuramente, o Agro฿onus deve ser listado em plataformas de negociação digital de ativos, as chamadas exchanges, servindo como opção de investimento a longo prazo.

“Com esse token inédito, todos vão poder se beneficiar e contribuir com o crescimento do setor agrícola e reduzir o impacto ambiental da produção de alimentos no País e no mundo. A utilização do Agro฿ônus vai gerar receita para financiar tecnologias que promovem sustentabilidade e produtividade para o agronegócio”, declara o CEO do AgroVantagens, Jean Carbonera. 

Por meio do AgroVantagens, os usuários ganham percentuais de cashback, além de pagar com a moeda usando seu crédito, de acordo com a cotação mensal vinculada ao PIB do Agronegócio – que em 2020 cresceu 24,31%, de acordo com o levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) da Esalq/USP, realizado em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). 

Foto: Divulgação