Bioinseticida para soja desenvolvido no Brasil obtém registro no Paraguai

A australo-americana AgBiTech inicia operação no Paraguai com o registro de seu primeiro produto no país. A empresa passa a comercializar, em parceria com o distribuidor local Glymax, o bioinseticida Surtivo Soja. De acordo com a AgBiTech, Surtivo Soja constitui uma pré-mistura de baculovírus para controle de pragas agrícolas, sobretudo lagartas das subfamílias Heliothinae (Helicoverpa armigera, H.zea e Heliothis virescens) e Plusinae (Chrysodeixis includens).

Conforme o CEO Global da AgBiTech, o executivo brasileiro Adriano Vilas Boas, a chegada da empresa ao país sul-americano é parte de um plano estratégico com objetivo de expandir negócios da marca na sojicultura global. “Além do Brasil, dos Estados Unidos e da Austrália, focaremos mercados nos quais a agricultura é emergente e apresenta tendências de crescimento”, resume o executivo, informando que a expectativa da empresa é a de reunir um portfólio formado por mais cinco produtos para controle de lagartas da soja paraguaia, até o final de 2021.

Murilo Moreira, engenheiro agrônomo, diretor de marketing da AgBiTech, assinala que a parceria entre a australo-americana e o distribuidor local Glymax contribuirá para impulsionar a demanda por baculovírus na agricultura paraguaia. Atuante desde 2001, a Glymax, segundo seus dirigentes, figura hoje como player localda comercialização de sementes, defensivos agrícolas, fertilizantes e insumos em geral.

No Brasil, conforme Moreira, Surtivo Soja vem sendo comercializado com sucesso desde 2018. O desenvolvimento do produto – definido por ele como uma mistura de baculovírus, pioneira no mundo – foi alvo de mais de 150 experimentos de larga escala em regiões da Bahia, de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Participaram dos estudos grupos agrícolas inovadores e também renomados pesquisadores brasileiros.

Surtivo Soja produz sucessivos ciclos de infecção e reinfecção de lagartas presentes nas lavouras da oleaginosa e, desse modo – frisa Moreira – “o produto transfere resultados de ponta, ainda, quando aplicado no chamado manejo de resistência de lagartas a ingredientes ativos de inseticidas químicos, um fenômeno crescente e preocupante que atinge à agricultura no plano global”, finaliza o agrônomo.

A participação da AgBiTech na movimentação de biológicos para lagartas da soja brasileira atingiu 17% das vendas da categoria na safra 2019/20. O resultado alçou a empresa à condição de player do segmento, e ao mesmo tempo a tornou líder do mercado de baculovírus para a oleaginosa. Os dados são da Spark Consultoria Estratégica. No mesmo período, somados, produtos da AgBiTech para lagartas da soja e de outras culturas atingiram dois milhões de hectares tratados, crescendo mais de 200% em relação aos 600 mil hectares do ciclo 2017-18, quando a marca fez sua estreia comercial.

Conforme o CEO Global da AgBiTech, o executivo brasileiro Adriano Vilas Boas, a chegada da empresa ao país sul-americano é parte de um plano estratégico com objetivo de expandir negócios da marca na sojicultura global. “Além do Brasil, dos Estados Unidos e da Austrália, focaremos mercados nos quais a agricultura é emergente e apresenta tendências de crescimento”, resume o executivo, informando que a expectativa da empresa é a de reunir um portfólio formado por mais cinco produtos para controle de lagartas da soja paraguaia, até o final de 2021.

Murilo Moreira, engenheiro agrônomo, diretor de marketing da AgBiTech, assinala que a parceria entre a australo-americana e o distribuidor local Glymax contribuirá para impulsionar a demanda por baculovírus na agricultura paraguaia. Atuante desde 2001, a Glymax, segundo seus dirigentes, figura hoje como player localda comercialização de sementes, defensivos agrícolas, fertilizantes e insumos em geral.

No Brasil, conforme Moreira, Surtivo Soja vem sendo comercializado com sucesso desde 2018. O desenvolvimento do produto – definido por ele como uma mistura de baculovírus, pioneira no mundo – foi alvo de mais de 150 experimentos de larga escala em regiões da Bahia, de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Participaram dos estudos grupos agrícolas inovadores e também renomados pesquisadores brasileiros.

Surtivo Soja produz sucessivos ciclos de infecção e reinfecção de lagartas presentes nas lavouras da oleaginosa e, desse modo – frisa Moreira – “o produto transfere resultados de ponta, ainda, quando aplicado no chamado manejo de resistência de lagartas a ingredientes ativos de inseticidas químicos, um fenômeno crescente e preocupante que atinge à agricultura no plano global”, finaliza o agrônomo.

A participação da AgBiTech na movimentação de biológicos para lagartas da soja brasileira atingiu 17% das vendas da categoria na safra 2019/20. O resultado alçou a empresa à condição de player do segmento, e ao mesmo tempo a tornou líder do mercado de baculovírus para a oleaginosa. Os dados são da Spark Consultoria Estratégica. No mesmo período, somados, produtos da AgBiTech para lagartas da soja e de outras culturas atingiram dois milhões de hectares tratados, crescendo mais de 200% em relação aos 600 mil hectares do ciclo 2017-18, quando a marca fez sua estreia comercial.