Adjuvante mineral chega ao mercado brasileiro vindo da Argentina

A matriz brasileira da YPF traz para o mercado brasileiro o Óleo Mineral Adjuvante C, produto já consagrado no manejo fitossanitário na Argentina e fruto de trabalho do centro pesquisa Y-TEC, que desenvolve soluções tecnológicas também para a agricultura.

O Óleo Mineral Adjuvante C consiste em produto altamente refinado, com tensoativos, biodegradáveis e livre de nonilfenol, que está beneficiando a agricultura nacional. Essa estrutura faz com que haja melhor compatibilidade, segurança e flexibilidade no processo de pulverização de produtos fitossanitários. Segundo a gerente comercial nacional da YPF Brasil, Elaine Quirino, a formulação faz total diferença para a boa performance do óleo agrícola.

“Aproveitamos a expertise de nossa matriz para trazer ao mercado brasileiro um produto já consagrado no manejo fitossanitário argentino”, afirma Quirino, explicando que “os óleos agrícolas têm papel fundamental durante o ciclo de produção de diversas culturas. Com origem mineral e usado na pulverização, o produto tem alto desempenho na aplicação de manejo fitossanitário em plantações. A principal vantagem é o controle de plantas e insetos invasores”, explica. 

Segundo a gerente comercial nacional, o Brasil é um grande player quando o assunto é agricultura. A aplicação do Óleo Mineral Adjuvante C MINERAL tem tido sucesso em plantações específicas. “Soja, milho e laranja são bons exemplos em que o produto foi posicionado em todas as fases do cultivo, sem qualquer incompatibilidade na calda de pulverização ou injúrias nas culturas”, afirma.

Quatro estados brasileiros contam com distribuidores do Óleo Mineral Adjuvante C Mineral da YPF, sendo eles São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. “Acreditamos na importância global da agricultura brasileira, num mercado consumidor mais exigente e em práticas agronômicas com maior respeito ao meio ambiente. Estamos ampliando nossa rede de distribuidores e representante e logo teremos mais novidades para compartilhar com o mercado nacional”, conclui Quirino.

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