Pesquisas em bioeconomia melhorarão a qualidade de vida das populações amazônicas

O objetivo de criar alternativas inovadoras que possam valorizar e proteger os ecossistemas do bioma e melhorar a vida das populações da região levou reitores de diferentes universidades da região amazônica brasileira a assinaram uma carta de compromissos pelo desenvolvimento de pesquisas em bioeconomia para benefício do país e, principalmente, dos Estados que abrigam a Amazônia.

O ato marcou o encerramento do 1° Encontro de Bioeconomia e Sociobiodiversidade da Amazônia, promovido pela Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e realizado nos dias 12 e 13 de novembro, na Universidade do Estado do Amazonas, em Manaus. 

Na carta, os reitores se comprometem a atuar de forma colaborativa para produzir conhecimento e propor políticas públicas voltadas para bioeconomia. O objetivo da rede é criar alternativas inovadoras baseadas em novas tecnologias e estratégias que possam valorizar e proteger os ecossistemas da Amazônia e melhorar a qualidade de vida das populações que vivem no bioma.

“As universidades têm o papel estratégico na geração e aplicação de novos conhecimentos científicos, tecnológicos, culturais e humanísticos, consolidando parcerias interinstitucionais brasileiras e internacionais em áreas estratégicas da bioeconomia”, diz trecho da carta.

O documento foi assinado por representantes das seguintes instituições: Universidade do Estado do Amazonas, Instituto Federal do Amazonas, Fiocruz Amazônia, Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), Centro de Biotecnologia da Amazônia e as universidades federais do Amazonas, do Acre, do Oeste do Pará, de Roraima, do Amapá, do Tocantins e Rural da Amazônia.

Workshops – Durante o Encontro também aconteceram quatro workshops que discutiram de forma prática como desenvolver escolas de negócios sustentáveis, diálogos da sociobiodiversidade e castanha, cadeia produtiva de ervas medicinais, aromáticas, condimentadas, azeites e chás especiais, além de definir encaminhamentos do Plano Estratégico para a Bioeconomia do Amazonas.

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